A busca contínua das organizações por
profissionais mais bem preparados, decididos e altamente capazes, é reflexo de
um mercado altamente globalizado - e competitivo -, que pressiona os organismos
empresariais a buscarem alternativas profissionais no Mercado de Recursos
Humanos de modo a obterem respostas imediatas e mediatas à urgência dos fatos.
Na dinâmica desse contexto é
possível verificar a acirrada disputa para ocupar as melhores vagas
disponibilizadas no mercado de trabalho e, a luz da verdade, muitos querem - e
lutam -, mas bem poucos conseguem a tão almejada colocação, especialmente, em
razão do nível de exigências vigente.
Em meio a isso, cabe então um questionamento: por
que é tão difícil conseguir contratar bons profissionais? Muitos são os fatores
ou variantes que influenciam nesse sentido. Contudo, talvez a resposta mais próxima
da realidade esteja ligada ao fato que são as pessoas que fazem a diferença nas
organizações, o que por sua vez potencializa a dificuldade inicial, já que encontrar
a pessoa certa, na hora certa, para ocupar o lugar certo, não é tarefa das mais
simples. Até porque, tem-se como agravante o fato que cada organismo
empresarial tem suas características peculiares, e encontrar profissionais “prontos”,
que possam de imediato, colocar suas competências e conhecimentos a serviço do
negócio, é: se não impossível, no mínimo, difícil.
Processos e sistemas podem ser copiados, pessoas
não. Mas, decerto, as empresas buscam profissionais que detenham competências,
habilidades e conhecimentos que lhes sejam uteis, complementares, e que lhes
possibilitem atingir seus propósitos organizacionais no alinhamento dos objetivos
de ambos: organizações e colaboradores.
De modo geral, os atributos profissionais
desejados pelas empresas comportam aspectos que tem como base a aptidão
técnica, ou grau de conhecimento quanto à atividade que irá desempenhar, com
foco em resultados. Características envolvendo a visão sistêmica do negócio, capacidade
de gerir de forma produtiva os relacionamentos, no trabalho e fora dele, e para
atuar com base em valores éticos, se colocam como um diferencial nessa busca.
Esse novo ambiente do mercado sugere tomadas
de decisão que contemplem discussões sobre o que pode ser vendido e comprado,
se a tudo é possível atribuir um preço ou não, de modo que no processo seletivo, mais
especificamente nas entrevistas, não há mais espaço para respostas prontas, sem
conexão com a nova realidade do cotidiano mercadológico.
Portanto, pessoas com apurado senso crítico, ético,
e que detenham capacidade técnico-profissional com real poder de transformar
oportunidades em resultados, com efetiva lucratividade para o negócio, se posicionam
entre os melhores candidatos a um lugar no mercado de trabalho atual.
Muito
obrigado e até a próxima postagem.