Num mercado de trabalho
no qual predomina as tão difundidas competências e habilidades profissionais e
de relacionamentos - relações interpessoais -; desejo (exigência) maior das
organizações, saber apresentar de forma encantadora seu conteúdo, é fundamental
para quem concorre a uma vaga.
Em que pese discurso em
contrário, na prática, as empresas buscam captar profissionais que, além do tão
alardeado CHA, apresentem habilidade para a comunicação efetiva. Até porque,
esses organismos empresariais reconhecem que boa parte de seus problemas
organizacionais resultam de falhas comunicacionais ou da incapacidade humana de
comunicar-se de forma satisfatória.
Ferramenta de grande
potencial, o marketing pessoal é uma estratégia promocional que visa ampliar as
chances de contratação por intermédio da “venda” eficiente da imagem do
postulante à vaga, influenciando a maneira como os selecionadores o veem.
Certamente, boa apresentação de si mesmo, e de suas qualidades, não é tudo na
hora de acertar a contratação: é preciso que o candidato preencha os demais
requisitos que o cargo ou função exige.
Por outro lado, não se
deve desprezar a diferenciação que o marketing pessoal é capaz de produzir. No contexto
atual, esse instrumento potencializador vem assumindo importância vital, pois possibilita
que o candidato assuma uma postura mais adequada.
Dentre as muitas qualidades ou características
desejáveis a serem apresentadas na negociação entre candidato/empregador, a
confiança em si - e no seu potencial de trabalho -, exposta de forma clara e
objetiva, revestida de encanto, pode ser decisivo na hora de bater o martelo.
Na questão relacionada ao
momento da entrevista de emprego, estudos revelam, entres outros pontos
importantes, que o candidato dever observar:
a) Comunicação:
falar o suficiente, e de forma clara, para que os entrevistadores entendam a
sua mensagem. Ouvir sempre, atentamente: ouvir é mais importante que falar;
b) Adequação:
pesquisar antes a empresa e ocupação pleiteada, procurando adequar seus
talentos, e comportamentos, às exigências organizacionais;
c) Aparência: não
é tudo, mas é essencial. Vestir-se ou apresentar-se de forma apropriada à
ocasião, faz a grande diferença. O exagero não causa boa impressão;
d) Perfil:
demonstrar perfil criativo e inovador, desperta interesse;
e) Humildade: a
arrogância e a agressividade são grandes inimigas das oportunidades;
f) Pontualidade:
chegar, pelos menos, meia hora antes da hora marcada para a entrevista,
permite, aos selecionadores, uma observação preliminar. A postura assumida
enquanto aguarda a entrevista pode ser decisiva para a contratação;
g) Extroversão:
ser agradável e atencioso para com as pessoas, não significa intrometer-se nos
assuntos dos outros: cuidado.
Sem sombra de dúvidas,
muitos são os fatores que influenciam o processo seletivo nas empresas. No
entanto, observar os itens antes listados em muito irá contribuir para a
inserção daqueles que almejam uma colocação no mercado de trabalho. Sabe-se que
muitas são as vagas disponíveis, mas poucos estão, de fato, preparados para
ocupá-las.
Muito obrigado e até a próxima postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário